terça-feira, 20 de novembro de 2012

A TECNOLOGIA NA MAIOR IGREJA DO MUNDO:YOIDO FULL GOSPEL (CORÉIA DO SUL)


A tecnologia na Coréia do Sul - um dos países que mais cresce no mundo - ganhou o terreno da fé. A mais recente novidade no país onde mais de 80% dos domicílios têm internet de banda larga são os templos high-tech. A igreja que mais chama atenção é a pentecostal Yoido Full Gospel, na capital, Seul, onde o culto é um espetáculo sem paralelo no mundo cristão. Enquanto o pastor David Yonggi Cho, fundador da igreja, dá um sermão sobre os sacrifícios de Jesus Cristo, cenas dramatizadas com as imagens da crucificação são projetadas numa tela de plasma com dimensões cinematográficas. Há também uma orquestra que faz a trilha sonora e uma cruz de 3 metros, encravada no altar, que reluz em neon azul. Nos intervalos das reuniões, são exibidos filmetes com imagens de fiéis sendo curados pela fé e um programa de notícias do mundo gospel, produzido no departamento de mídia da própria igreja. É quando os fiéis, como o coreano Ji-Won Kim, de 34 anos, aproveitam para consumir guloseimas nas máquinas automáticas. "Vir ao culto é como assistir a um show", resume Kim. O show a que se refere o coreano é gravado por 200 câmeras e transmitido por um canal de televisão e mais quatro endereços da internet. Tudo em tempo real.
Nessa igreja – a maior congregação cristã do mundo em número de seguidores, segundo o Guinness Book –, nada tem dimensões modestas. A começar pela construção, que lembra a de um estádio esportivo. Ali cabem 300 000 fiéis, três vezes mais gente do que no Templo Canção Nova, a maior igreja brasileira, em São Paulo, ou no Estádio do Maracanã. Eles ficam alojados em cinco pisos, e é possível acompanhar os cultos pelas cinqüenta telonas espalhadas pelo templo. À platéia são oferecidos também fones de ouvido e um menu em sete línguas estrangeiras. Os coreanos embarcaram felizes na tendência mundial à espetacularização da fé. Nos Estados Unidos, nas últimas três décadas, triplicou o número de fiéis que freqüentam os megatemplos. Na Coréia, país onde os cristãos representam quase a metade da população, o agigantamento das igrejas casa-se à perfeição com a mania pelos aparatos tecnológicos. "O templo multimídia ajuda a captar a atenção da platéia", diz o pastor Cho. A tecnologia contribui também para a saúde financeira da Igreja Yoido Full Gospel. Desde que o dízimo passou a ser coletado no cartão de crédito pela internet, sua receita cresceu 30%. Já está em estudo um projeto para tornar possível o pagamento via celular, como ocorre em lojas e restaurantes da Coréia.

Fonte: www.igrejavideira.com

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

MEFIBOSETE!!

2 Samuel 9:1-13.

“E DISSE Davi: Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor de Jônatas? 2 E havia um servo na casa de Saul cujo nome era Ziba; e o chamaram à presença de Davi. Disse-lhe o rei: És tu Ziba? E ele disse: Servo teu. 3 E disse o rei: Não há ainda alguém da casa de Saul para que eu use com ele da benevolência de Deus? Então disse Ziba ao rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado de ambos os pés. 4 E disse-lhe o rei: Onde está? E disse Ziba ao rei: Eis que está em casa de Maquir, filho de Amiel, em Lo-Debar. 5 Então mandou o rei Davi, e o tomou da casa de Maquir, filho de Amiel, de Lo-Debar. 6 E Mefibosete, filho de Jônatas, o filho de Saul, veio a Davi, e se prostrou com o rosto por terra e inclinou-se; e disse Davi: Mefibosete! E ele disse: Eis aqui teu servo. 7 E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de benevolência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu sempre comerás pão à minha mesa. 8 Então se inclinou, e disse: Quem é teu servo, para teres olhado para um cão morto tal como eu? 9 Então chamou Davi a Ziba, moço de Saul, e disse-lhe: Tudo o que pertencia a Saul, e a toda a sua casa, tenho dado ao filho de teu senhor. 10 Trabalhar-lhe-ás, pois, a terra, tu e teus filhos, e teus servos, e recolherás os frutos, para que o filho de teu senhor tenha pão para comer; mas Mefibosete, filho de teu senhor, sempre comerá pão à minha mesa. E tinha Ziba quinze filhos e vinte servos. 11 E disse Ziba ao rei: Conforme a tudo quanto meu senhor, o rei, manda a seu servo, assim fará teu servo. Quanto a Mefibosete, disse o rei, comerá à minha mesa como um dos filhos do rei. 12 E tinha Mefibosete um filho pequeno, cujo nome era Mica; e todos quantos moravam em casa de Ziba eram servos de Mefibosete. 13 Morava, pois, Mefibosete em Jerusalém, porquanto sempre comia à mesa do rei, e era coxo de ambos os pés.”

ASSISTAM:
http://www.youtube.com/watch?v=PLXFLaRIbrQ

sábado, 10 de novembro de 2012

HUDSON TAYLOR


Introdução
James Hudson Taylor, nasceu em 1832, na cidade de Barnsley, em Yorkshire, na Inglaterra. Era de família metodista, e recebeu muita influência espiritual de seus pais e avós, bem como seus irmãos William e Amélia. Seu pai, um farmacista, sempre teve preocupação com a condição espiritual da China, e sempre que tinha oportunidade, realizava reuniões especiais para discutir como poderia ajudar aquele tão grande país. 
Quando Hudson tinha apenas cinco anos, ele disse ao seu pai: “Quando eu crescer serei um missionário na China”. Apesar desta afirmação, os anos de adolescência de Hudson foram conturbados, e as influências de amigos não lhe ajudaram. Porém, sua mãe e irmã não cessavam de interceder por ele. 
Conversão e Chamada
Em junho de 1849, aos dezessete anos, ao ler um folheto escrito pelo seu pai acerca da obra de Cristo, Hudson compreendeu o plano da salvação, e como resultado, entregou sua vida a Jesus. Neste mesmo ano, sentiu a chamada do Senhor para trabalhar como missionário na China. Ao dizer sim à chamada, começou a se preparar em todos os aspectos de sua vida, a fim de atingir o objetivo de evangelizar a China. Logo começou a aprender o Mandarim através de uma cópia do Evangelho de Lucas. Hudson também soube da grande necessidade de médicos na China, e assim começou a estudar medicina, a fim de estar preparado para o campo em que iria trabalhar. 

Seu treinamento médico começou na cidade de Hull e continuou em Londres. Além disso, estudou Teologia, Latim e Grego. Por saber que deveria depender totalmente de Deus para o seu sustento diário na China, Hudson muitas vezes colocava-se em situações para provar sua própria fidelidade e confiança em Deus. Enquanto estava em Hull, vivia basicamente se alimentando de aveia e arroz, e grande parte do seu salário ofertava para a obra do Senhor. Um certo dia, quando evangelizava os pobres, um certo homem lhe pediu que fosse orar por sua esposa que estava morrendo em casa. Ao chegar ali, viu uma casa cheia de crianças passando fome, e a mãe que estava muito enferma. Compadecido daquela situação, depois de orar, tirou do seu bolso a única moeda que tinha, o sustento da semana, e ofereceu ao casal. Milagrosamente, naquele mesmo dia, alguém lhe procurou e trouxe um envelope cheio de dinheiro. Esta experiência ensinou a Hudson Taylor que Deus era o seu provedor. 
Partida Para China
No dia 19 de setembro de 1853, com 21 anos, e associado à Sociedade de Evangelização Chinesa, Hudson Taylor partiu para a China a bordo do navio de carga chamado Dumfries. Após seis longos meses de viagem com intempéries e perigos de morte, ele chega finalmente em Xangai. Ao juntar-se com outros missionários ingleses, residentes daquela mesma cidade, Hudson notou a grande deficiência da evangelização no interior do país. Nesta época, a China estava passando por momentos tumultuosos, e Xangai havia sido tomada por rebeldes. Por isso, todos os missionários estavam nas cidades da costa, e envolvidos mais com o comércio e a política externa, do que verdadeiramente com a evangelização da nação. 

Ponderando tudo isso em seu coração, Hudson decidiu que haveria de trabalhar no interior da China, onde o evangelho não tinha sido levado. Assim, ele começou o seu trabalho distribuindo literatura e porções bíblicas para as vilas ao redor de Xangai, sendo uma delas Sungkiang. Ao estar no meio do povo, ele notou como as pessoas o olhavam diferente por causa de sua roupa ocidental. Sendo assim, ele decidiu adotar os costumes da terra, vestindo-se como um chinês, deixando seu cabelo crescer e fazendo uma trança, como os outros chineses. Este ato conquistou o respeito de muitos chineses, porém, para os missionários ocidentais, uma falta de senso.
Em 1856, Hudson começou a trabalhar na cidade proeminente de Ningpo. Ali, se casou em janeiro de 1858 com a senhorita Maria J. Dyer, filha de missionários, porém orfã, que trabalhava numa escola para meninas. Um ano depois, Hudson assumiu a direção da Missão Hospitalar de Londres em Ningpo. Não só Deus o prosperou, como muitos dos doentes aceitaram a Jesus e se recuperaram de suas enfermidades. Ele começou a orar por mais missionários para o país.
Volta à Inglaterra
Depois de estar sete anos na China, Hudson regressou à Inglaterra por motivos de saúde. Ao partir em 1860 para a Inglaterra, não imaginava que estaria seis anos longe do campo. Apesar da distância, o seu coração estava ligado à China. De frente a um mapa da nação, todos os dias ele orava, pedindo que Deus enviasse pessoas dispostas a ganhar as almas chinesas. Juntamente com o Sr. F. Gough, Hudson fez a revisão do Novo Testamento para o chinês e escreveu vários artigos sobre as missões na China. 
Os Anos de Provação
Ao recrutar alguns missionários, Taylor viu a necessidade de ter uma missão que suportasse e direcionasse esses novos missionários no interior da China. Para este fim, é que a “Missão para o Interior da China” foi fundada. Durante o tempo que esteve na Inglaterra, enviou cinco obreiros para a China, e em 1864, Hudson pediu a Deus 24 missionários, dois para cada província já evangelizada no interior e dois para a Mongólia. Deus assim cumpriu o seu desejo, e em 26 de maio de 1866, Hudson e Maria, seus quatro filhos e os 24 missionários estavam embarcando no navio Lammermuir em direção à China. 

Estabelecidos em Ningpo e em Hangchow, o trabalho missionário começou a se expandir para o sul da província de Chekiang. Dez anos depois, o norte de Kiangsu, o oeste de Anhwei e o sudeste de Kiangsi tinham sido alcançados. 

Em um período de três anos, Hudson sofreu a perda de sua filha mais velha Gracie, seu filho Samuel, seu filho recém-nascido, e em julho de 1870, sua esposa também morre de cólera. Mesmo passando por este vale, Hudson Taylor não desistiu de sua chamada para a grande China. 
Novos Horizontes
Em 1871, quando voltava para visitar o restante de seus filhos que haviam sido enviados à Inglaterra, Taylor teve a oportunidade de viajar com uma grande amiga e missionária na China, Jennie Faulding, com a qual se casou em 1872 na Inglaterra. Entre 1876 e 1878 muitos outros missionários vieram dar o seu apoio no campo, vindos de todas as partes do mundo. Hudson esteve por alguns meses acometido de uma enfermidade na coluna, a qual o paralisou, porém, ainda na cama, ele conseguiu enviar dezoito novos missionários para a China. Milagrosamente, depois de muitas orações, Deus o curou e ele voltou a caminhar com saúde completa. 

Em 1882, Hudson orou ao Senhor por 70 missionários, e fielmente Deus proveu os missionários e o suporte para cada um deles. Em 1886, Hudson toma outro passo de fé, e pede ao Senhor 100 missionários. Milagrosamente, 600 candidatos se escreveram vindos da Inglaterra, da Escócia e da Irlanda, se prontificando para o trabalho. Em novembro de 1887, Hudson anuncia alegremente a partida dos cem missionários para a China. 

O trabalho da Missão se espalhou por todo o interior do país, segundo o desejo de Hudson Taylor, e no final do século, metade de todos os missionários evangélicos do país estavam ligados à Missão. 

Em outubro de 1888, depois de haver visitado os Estados Unidos e Canadá, Hudson parte mais uma vez em direção à China, acompanhado de sua esposa e mais 14 missionários. Durante os próximos quinze anos, Hudson dispendeu o seu tempo visitando a América, Europa e Oceania, recrutando missionários para China. O desafio agora não era apenas de cem, mas de mil missionários. 
Sua Última Viagem
Em abril de 1905, com 73 anos, Hudson Taylor faz a sua última viagem à China. Sua esposa Jennie havia falecido, e ele tinha passado o inverno na Suécia. Seu filho Howard, que era médico, juntamente com sua esposa, decidiram acompanhar Hudson nesta viagem. Ao chegar em Xangai, ele visita o cemitério de Yangchow, onde sua esposa Maria e quatro de seus filhos foram sepultados, durante o seu trabalho naquele grande país. Após haver percorrido todos as missões estabelecidas pela sua pessoa, Hudson Taylor, estabelecido agora na cidade de Changsa, deitou-se numa tarde de 1905 para descansar, e deste sono acordou nas mansões celestiais. 

A voz que cinquenta e dois anos atrás havia dito a Hudson Taylor: “Vai à China”, agora estava dizendo: “Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco fostes fiel, sobre muito te colocarei; ENTRA NO GOZO DO TEU SENHOR!”


http://www.sepoangol.org/hudson.htm

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Vivendo em células: IGREJA:UM LUGAR AO QUAL PERTENCER (Jo 13.35;Rm 12...

Vivendo em células: IGREJA:UM LUGAR AO QUAL PERTENCER (Jo 13.35;Rm 12...: Quando em amor, nos reunimos como família na igreja, com diferentes formações, raça e status social,transmitimos ao mundo um poderoso te...

IGREJA:UM LUGAR AO QUAL PERTENCER (Jo 13.35;Rm 12.5)



Quando em amor, nos reunimos como família na igreja, com diferentes formações, raça e status social,transmitimos ao mundo um poderoso testemunho.
¨O amor de vocês uns pelos outros irá provar ao mundo que vocês são meus discípulos¨(Jo 13.35).
Você jamais chegará a maturidade apenas comparecendo aos cultos de adoração como espectador  passivo.Somente a plena participação nas atividades da igreja local desenvolve músculos espirituais.
As expressões ¨uns com os outros¨ e ¨entre si¨ são usadas mais 50 vezes no Novo Testamento.
Somos ordenados amar uns aos outros, a orar uns pelos outros, a incentivar uns aos outros, a admoestar uns aos outros, a saudar uns aos outros, a servir  uns aos outros, a aceitar uns aos outros,a honrar uns aos outros, a carregar os fardos uns dos outros, a perdoar uns aos outros, anos submeter uns aos outros, a ser dedicados uns aos outros, além de muitas outras obrigações mútuas.
Deus quer que vivamos juntos.A Bíblia chama essa experiência compartilhada de comunhão. 
Comunhão é ter vida em comum.Inclui amar altruísticamente, compartilhar com transparência, servir nas necessidades práticas, ser generoso com o sacrifício de si mesmo, consolar compassivamente.
Todo cristão deve estar envolvido em um grupo pequeno dentro de sua igreja; sejam células, seja uma classe de escola dominical, seja um grupo de estudo bíblico.É ali que ocorre a verdadeira comunhão.
Quando se trata de comunhão o tamanho do grupo importa: quanto menor,melhor.
Na comunhão verdadeira, as pessoas encontram autenticidade.A comunhão não é superficial, um papo-furado repleto de banalidades.Ocorre quando as pessoas são verdadeiras sobre quem são e sobre o que está acontecendo em suas vidas – seus pensamentos, sentimentos,suas dúvidas,seus medos,suas qualidades e fraquezas.Naturalmente, ser autêntico exige coragem e humildade.Significa enfrentar seu medo de expor-se, de ser rejeitado e de ser magoado de novo.
Por que alguém correria tal risco? Porque é a única maneira de crescer espiritualmente

Bibliografia:
Uma vida com propósitos
Pr Rick Warren
                                                                                                                                                                                   Pra Heliene Lobato





(fotos de células da Peniel Sede)

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

FINADOS:OS MORTOS RECEBEM VISITAS?


Esta é uma data triste em nosso calendário:o dia dos mortos. E mais triste ainda,é saber que muitos mortos “visitados” neste dia não receberam nenhum cuidado,carinho, demonstração de amor com suas vidas enquanto viveram.
Mas,mesmo assim,muitos brasileiros tem o hábito de “visitar” seus mortos. Vão aos cemitérios, arrumam as campas, colocam flores e tem até aqueles que fazem refeições ali, como se o morto estivesse com eles.
A Biblia trata deste assunto:vida após a morte e  ela é muito clara quando na parábola do Rico e Lázaro (Lucas 16.19-31) nos dá  uma demonstração do que acontece no mundo dos mortos.
Em primeiro lugar, esta parábola mostra que existem dois destinos eternos : céu e inferno.
No caso desta parábola, Lázaro foi para o céu e o rico para o inferno.
No céu, Lázaro é consolado (verso 25) e no inferno o rico é atormentado (verso 25).
O rico faz uma tentativa de mandar aos seus familiares aqui na terra, mas lhe é dito que isso é impossível;que eles ouçam a Palavra de Deus (versos 27-31).
Jesus ensinou nesta parábola que após a morte é colocado um grande abismo que separa os salvos dos condenados e ninguém jamais poderá mudar de lugar. Não há “jeitinho brasileiro” que mude esta situação.
Portanto a morte define onde cada um passará a eternidade.
É claro que é normal sentirmos saudades de nossos queridos que já partiram para a eternidade, afinal, somos humanos;mas, existe para os salvos, a esperança de uma nova vida no céu com Jesus eternamente.
Existe a esperança de um reencontro nos céus.
A Biblia diz em 1 Tessalonicenses 4.14-17:”Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele.
Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor”.
 
Entregue sua vida a Jesus!!Dê a Ele o controle de tua vida e Ele salvará a tua alma do inferno.
O que você está esperando para resolver essa questão tão séria na sua vida?
A decisão é sua.
Heliene Lobato