segunda-feira, 22 de outubro de 2012

HALLOWEEN


                  A comemoração do Halloween começou na Irlanda, há mais de 3 mil anos, no chamado Samhain - festival da colheita dos celtas. Os Druidas (magos celtas) acreditavam que nessa noite a janela que separava o mundo dos vivos do mundo dos mortos desaparecia, e as almas dos mortos regressavam numa visita aos lares terrenos. Para manter esses espíritos contentes e afastar os maus espíritos de seus lares os celtas deixavam comida e doces na parte de fora de suas casas, e realizavam rituais com sacrifícios humanos.
            Em nossos dias, tanto no calendário pagão (movimento neo-pagão), como na bruxaria e no satanismo , o Halloween é a data mais importante do ano. Rituais para invocação de espíritos, comunicação com os mortos, adivinhações, e até mesmo a adoração e evocação do próprio Satanás são realizados de maneira pródiga neste dia.
 no Brasil comemora-se no  dia 31 de Outubro o   “Dia das Bruxas” ,versão brasileira de halloween. Infelizmente o Brasil esta sempre importando porcaria para seu povo.
         Escolas, clubes e outros grupos se empenham nas comemorações utilizando-se de fantasias de bruxas, fantasmas e duendes, com abóboras e mamões transformados em caveiras.... Mas essa festa aparentemente inocente tem estreita ligação com práticas ocultistas, mesmo que muitos não percebam isso.
         Os cristãos, que tem como referência a Palavra de Deus, pregam veementemente contra esta comemoração, acusando-a de ser uma festa satânica.
         Vamos enumerar algumas conseqüência desta nefasta festa:
        1) Todos os valores enaltecidos nas festas de Halloween são contrários à boa, agradável e perfeita vontade de Deus para as nossas vidas:
Ø  Morte -  “Todos os que me aborrecem amam a morte.” (Provérbios 8:36)
Ø  Bruxaria e Feitiçaria -  “Não permitam que se ache alguém entre vocês que queime em sacrifício o seu filho ou a sua filha; que pratique adivinhação, ou se dedique à magia, ou faça presságios, ou pratique feitiçaria...” (Deuteronômio 18:10)
Ø  Comunicação com os mortos -  “Não permitam que se ache alguém entre vocês que faça encantamentos; que seja médium, consulte os espíritos ou consulte os mortos. O Senhor tem repugnância por quem pratica essas coisas” (Deuteronômio 18:11-12)
Ø  Ocultismo -  “E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe.” (Efésios 5:11-12)
        2) Embora muitos participem de tais comemorações de maneira inocente e lúdica, sem o objetivo de adorar a Satanás,mas, indiretamente estarão fazendo isso. Observe as palavras do próprio Jesus Cristo: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mateus 6:24);
     3) A popularização de figuras como bruxas, feiticeiros, duendes, caveiras e espíritos malignos presentes no Halloween, faz com que, a médio e longo prazo, crianças e adultos, não só aceitem tais figuras e valores, mas as amem! É uma espécie de condicionamento através do qual, as pessoas passam a amar e a admirar os valores satânicos, tão abomináveis diante de Deus. "Aquilo que uma geração tolera, a próxima adota como estilo de vida normal". O contato constante com estes valores
afeta nossa sensibilidade de tal maneira que, o que antes parecia feio e errado, nos pareça normal e aceitável. Assim, ao sermos coniventes com esta “festa”, estaremos condenando as próximas gerações a aceitarem como corretos e aprazíveis os componentes do Reino das Trevas:
 “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” Isaías 5:20.
CONCLUSÃO:
Embora nem todos tenham consciência disso, uma tremenda guerra espiritual está ocorrendo bem acima de nossas cabeças, e o Halloween é uma das estratégias do Diabo e suas Hostes espirituais para tentar enaltecer e popularizar as obras das trevas. Cabe a cada um de nós demonstrar verdadeiro repúdio a esta maldita celebração importada dos EUA. Também nenhuma escola pode obrigar seus alunos a participarem destas festas, uma vez que ultrapassam o campo cultural e acadêmico, e violam princípios cristãos. Por isso, por amor a Jesus, não tomem parte destas coisas!
 “Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor; vivam como filhos da luz e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor” (Efesios 5:8, 10)

Pra Heliene Lobato
BIBLIOGRAFIA:



segunda-feira, 15 de outubro de 2012

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES ATUALMENTE CORRESPONDE ÀS NECESSIDADES DOS ALUNOS QUE BUSCAM POR EDUCAÇÃO ESCOLARIZADA?


 Segundo a LDB busca-se uma formação adequada às necessidades dos alunos de nossa época, mas o que vemos na realidade é uma educação de péssima qualidade. O magistério não prepara bem os professores.
Há uma boa intenção em relação a educação no país,mas na prática o que se vê é um descaso.
Os professores não têm motivação para ensinar devido a péssima política salarial a que são submetidos. E também tem o fator das salas de aula cheias de alunos. As escolas municipais e estaduais estão com salas cheias dificultando assim o aprendizado.
 Não tem como ensinar tantos alunos de uma só vez. É desumano com o professor. Por isso muitos estão sem voz, stressados e cheios de licenças.
O número de salas de aulas também não corresponde ao número de crianças que estão em fase escolar.
O fato de não poder repetir de ano fez com que alunos terminassem o ensino fundamental sem saber ler e interpretar textos, fazer contas de dividir e etc. Essa política educacional está sendo revista. Depois de uma pesquisa feita pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) sobre a qualidade do ensino na América Latina foi constatado que de cada 100 brasileiros de 15 a 19 anos, 72 não estão preparados para conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho.
A mesma conta foi feita em outros cinco países da região: Peru, México, Uruguai, Chile e Argentina. O percentual do Brasil só não foi pior do que o verificado no Peru.
Para chegar a essa conclusão, os autores do estudo levaram em conta não só o percentual de jovens sem ensino fundamental completo, mas também aqueles que, mesmo concluindo este nível, tiveram uma educação de péssima qualidade.
No caso do Brasil, 43% dos jovens de 15 a 19 anos sequer haviam conseguido concluir o ensino fundamental. Dos 57% que fizeram o fundamental, no entanto, o estudo estima que metade teve uma educação de baixa qualidade, já que 50% dos alunos brasileiros que fizeram a prova de leitura do Pisa (exame internacional que compara a educação em diferentes países) não passaram do nível 1 de aprendizado, o mais baixo.
A preparação dos professores para ser eficaz precisa de instituições sérias na formação deles. As faculdades de pedagogia precisam passar bem o conteúdo, dar um melhor suporte aos alunos,  passar mais experiências  e os professores precisam ser muito bem remunerados para que sejam motivados a ensinar, pesquisar e buscar para ele mesmo mais conhecimento (doutorado). Assim, a educação irá passar de utopia para realidade em nosso país.

Heliene Lobato




O QUE DIZ A BÍBLIA A RESPEITO DO DIVÓRCIO E SEGUNDO CASAMENTO?

Em primeiro lugar, independentemente do ponto de vista que se tem a respeito do divórcio, é importante lembrar as palavras da Bíblia em Malaquias 2:16a: “Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel.” De acordo com a Bíblia, o plano de Deus é que o casamento seja um compromisso para toda a vida. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). Entretanto, Deus bem sabe que o casamento envolve dois seres humanos pecadores, e por isto o divórcio vai ocorrer. No Antigo Testamento, Ele estabeleceu algumas leis com o objetivo de proteger os direitos dos divorciados, em particular das mulheres (Deuteronômio 24:1-4). Jesus mostrou que estas leis foram dadas por causa da dureza do coração das pessoas, não por desejo de Deus (Mateus 19:8).
A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5:32 e 19:9. A frase “a não ser por causa de infidelidade” é a única coisa nas Escrituras que possivelmente dá a permissão de Deus para o divórcio e segundo casamento. Muitos intérpretes compreendem esta “cláusula de exceção” como se referindo à “infidelidade matrimonial” durante o período de “compromisso pré-nupcial”. Segundo o costume judeu, um homem e uma mulher eram considerados casados mesmo durante o período em que estavam ainda “prometidos” um ao outro. A imoralidade durante este período em que estavam “prometidos” seria a única razão válida para um divórcio.
Entretanto, a palavra grega traduzida “infidelidade conjugal” é uma palavra que pode significar qualquer forma de imoralidade sexual. Pode significar fornicação, prostituição, adultério, etc. Jesus está possivelmente dizendo que o divórcio é permitido se é cometida imoralidade sexual. As relações sexuais são uma parte muito importante do laço matrimonial: “e serão dois uma só carne” (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Efésios 5:31). Por este motivo, uma quebra neste laço por relações sexuais fora do casamento pode ser razão para que seja permitido o divórcio. Se assim for, Jesus também tem em mente o segundo casamento nesta passagem. A expressão “e casar com outra” (Mateus 19:9) indica que o divórcio e o segundo casamento são permitidos se ocorrer a cláusula de exceção, qualquer que seja sua interpretação. É importante notar que somente a parte inocente tem a permissão de se casar uma segunda vez. Apesar disto não estar claramente colocado no texto, a permissão para o segundo casamento após um divórcio é demonstração da misericórdia de Deus para com aquele que sofreu com o pecado do outro, não para com aquele que cometeu a imoralidade sexual. Pode haver casos onde a “parte culpada” tem a permissão de se casar mais uma vez, mas tal conceito não é ensinado neste texto.

Alguns compreendem I Coríntios 7:15 como uma outra “exceção”, permitindo o segundo casamento se um cônjuge não crente se divorciar do crente. Entretanto, o contexto não menciona o segundo casamento, mas apenas diz que um crente não está amarrado a um casamento se um cônjuge não crente quiser partir. Outros afirmam que o abuso matrimonial e infantil são razões válidas para o divórcio, mesmo que não estejam listadas como tal na Bíblia. Mesmo sendo este o caso, não é sábio fazer suposições com a Palavra de Deus.
Às vezes, perdido no meio deste debate a respeito da cláusula de exceção, está o fato de que qualquer que seja o significado da “infidelidade conjugal” , esta é uma permissão para o divórcio, não um requisito para ele. Mesmo quando se comete adultério, um casal pode, através da graça de Deus, aprender a perdoar e começar a reconstruir o casamento. Deus nos perdoou de tão mais. Certamente podemos seguir Seu exemplo e perdoar até mesmo o pecado do adultério (Efésios 4:32). Entretanto, em muitos casos, o cônjuge não se arrepende e nem se corrige, e continua na imoralidade sexual. É aí que Mateus 19:9 pode possivelmente ser aplicado. Muitos também se apressam a fazer um segundo casamento depois de um divórcio, quando Deus pode estar querendo que continuem solteiros. Deus às vezes chama alguém para ser solteiro a fim de que sua atenção não seja dividida (I Coríntios 7:32-35). O segundo casamento após um divórcio pode ser uma opção em alguns casos, mas não significa que seja a única opção.
Causa perturbação que o índice de divórcio entre os que se declaram cristãos seja quase tão alto quanto no mundo não crente. A Bíblia deixa muitíssimo claro que Deus odeia o divórcio (Malaquias 2:16) e que a reconciliação e perdão deveriam ser atributos presentes na vida de um crente (Lucas 11:4; Efésios 4:32). Entretanto, Deus reconhece que divórcios poderão ocorrer, mesmo entre Seus filhos. Um crente divorciado e/ou que tenha se casado novamente não deve se sentir menos amado por Deus, mesmo que seu divórcio e/ou segundo casamento não esteja sob a possível cláusula de exceção de Mateus 19:9. Freqüentemente Deus usa até a desobediência pecaminosa dos cristãos para executar um bem maior.



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

SOLUCIONANDO CONFLITOS NO LAR


UM LUGAR DE ATRITOS INEVITÁVEIS
Não há espaço onde o desafio de conviver bem seja mais intenso que no lar. Ali nossas deficiências estão expostas e somos conhecidos além da aparência. Ali convivemos de maneira mais profunda com as pessoas num espaço limitado onde os choques e atritos de vontade são inevitáveis. Não há como fugir dessa realidade.
A única perspectiva viável é amadurecer e aprender a solucionar conflitos observando os conselhos da Palavra de Deus.

O SONHO ROMANTICO DO CASAMENTO
Muitas pessoas se casam sob uma expectativa exageradamente sentimental. Vislumbram o matrimonio de maneira puramente romântica e logo se desiludem ao perceber que não há cônjuge perfeito e que a felicidade familiar não é uma terra pronta,mas um sonho a ser conquistado dia após dia,com muito trabalho.
Um casamento feliz não surge do nada ou de uma intervenção sobrenatural instantânea. Ela é conquistada através de dedicação e renuncia,a medida que a relação e as pessoas amadurecem e são aperfeiçoadas em Deus. Esse processo dura tempo e causará atritos,que se não forem adequadamente tratados poderão resultar na infelicidade e até mesmo na destruição do lar.

CONFLITO DE GERAÇÕES
Outro grande desafio para a harmonia familiar é o conflito de gerações. Não raramente,pais e filhos não se entendem,falam linguagens diferentes e criam um terrível abismo entre si,especialmente quando enfrentam a fase da adolescência e da primeira juventude.
Não é a toa que o A.T. termina com a promessa de que Deus converterá o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais,no meio do seu povo,nos últimos dias (Ml 4.6).
Fugir dos problemas ou deixar que o tempo passe sobre eles é uma grande cilada. Isso só dará oportunidade para que suas raízes cresçam e se tornem mais poderosas.
Temos que olhar para os problemas no relacionamento familiar como “ervas daninhas” que precisam ser arrancadas o quanto antes.Assim não enfrentá-los ou adiar sempre o enfrentamento nunca será uma escolha sábia.

LEVAR OS CONFLITOS A CRUZ
Nenhuma solução será adequada e duradoura se não nascer de Deus.Por isso,nossos conflitos familiares tem que ser antes de tudo levados a cruz.Isso fala de entrega e quebrantamento, de busca em oração (1 Pe 5.6-11).

NÃO DEIXAR QUE OS PROBLEMAS SE ACUMULEM
Deus trata conosco cada dia.Por isso suas misericórdias se renovam a cada manhã (Lm 3.22-23) e Jesus nos ensinou a pedir o pão de cada dia (Mt 6.11). Da mesma maneira, nossos conflitos tem que ser enfrentados logo e não deixados para depois (Ef 4.26) pois eles se tornarão mais fortes contra nós.
Acumular problemas é uma escolha errada.

RECONHECER O PRINCIPIO DA AUTORIDADE
O principio da autoridade independe das circunstancias.
Segundo a Palavra de Deus,maridos tem que se sujeitar a Cristo,(1 Co 11.3)  as esposas devem ser submissas a seus maridos (Ef 5.22) e filhos tem que obedecer aos pais (Cl 3.20).
Isso não significa perder o direito da argumentação,do dialogo, mas usa-lo com uma predisposição de render-se ao que tem maior autoridade.

ESTABELECER METAS DE PROGRESSO
A maioria dos desafios familiares precisará de tempo para ser resolvido.Há sempre um processo até que se chegue ao alvo da excelência em cada área. Por exemplo:um casamento que foi marcado pelo adultério terá que ser restaurado passo a passo. Primeiro vem a confissão daquele que pecou,depois a decisão de perdoar por parte do que foi traído,em seguida a conquista do perdão nas emoções e finalmente a volta da confiança plena. Tentar fazer com que estas coisas aconteçam da noite pro dia só acarretará frustrações e desanimo.

ANDAR DEBAIXO DE CONSELHO E COBERTURA
Todos somos ovelhas e todos precisamos de pastoreamento. Nossa vida pessoal e familiar deve estar sendo acompanhada de perto por aqueles que Deus levantou para esta tarefa,nossos lideres e pastores (Hb 13.17).


Extraído da Escola de lideres - Mód II
Ministério Peniel